Agora o Brasil vai para frente! Ninguém segura.
Tem alguns momentos de adversidade na vida que, próximo do insano, já combalido de pressões, eu fico tentado a olhar a pena de morte como uma solução para nos livrarmos de algumas pessoas. Mas, logo depois, me bate à porta a realidade, e sua inevitabilidade, da convivência com o diverso. E eu, que sou um defensor da diversidade, me vejo por alguns momentos sucumbindo na luta, pois a diversidade de nível, de qualidade e de conteúdo nos cérebros humanos é demais para a cabeça e causa adversidades.
Tem alguns momentos de adversidade na vida que, próximo do insano, já combalido de pressões, eu fico tentado a olhar a pena de morte como uma solução para nos livrarmos de algumas pessoas. Mas, logo depois, me bate à porta a realidade, e sua inevitabilidade, da convivência com o diverso. E eu, que sou um defensor da diversidade, me vejo por alguns momentos sucumbindo na luta, pois a diversidade de nível, de qualidade e de conteúdo nos cérebros humanos é demais para a cabeça e causa adversidades.
Vejam o vídeo abaixo, em que o candidato ao senado João Correia aparece lutando com o jornalista Demóstenes Nascimento, e imaginem este sujeito no plenário do Senado fazendo um pronunciamento. Imaginem ele sabatinando algum indicado pelo Presidente da República a ocupar uma vaga de Ministro no Superemo Tribunal Federal ou a presidência do Banco Central.
Àqueles que estão com a língua pegando fogo para falar mal dos políticos do Norte, ou do Nordeste, acautelem-se. Antes de falarem qualquer bobagem sobre o Acre, por causa destas cenas, fiquem sabendo que o baixo nível no debate político e nas entrevistas com candidatos e políticos já teve dias de glória em terras bandeirantes.
Os paulistas não têm do que se orgulhar, pois a locomotiva do Brasil já fez escola nestes espetáculos deprimentes.
Vai aqui uma sessão nostalgia política. O então candidato à presidência da República Orestes Quercia, do PMDB de São Paulo, em 1994, também por muito pouco quase saiu na porrada com o jornalista Xavier do Estadão, no programa da Tv Cultura, Roda Viva.
Outro exemplo, é o caso do jornalista Lenildo Tabosa Pessoa, igualmente trabalhando para o centenário Estadão, que em 1987 perguntou a Leonel Brizola por que ele é chamado de Raton por Fidel Castro, coincidentemente no mesmo programa Roda Viva da Tv Cultura. Os dois episódios estão registrados neste vídeo aqui., que por uma incapacidade absoluta do blogueiro, não soube trazer o vídeo direto. Vai de link mesmo. Justiça seja feita, Leonel Brizola não é Orestes Quercia e muito menos João Correia. Mas isto é outra história.